Grupo pede mais recursos para operação de resgate no Pará.
Buscas em terra são feitas com 25 militares.
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Parentes do piloto Luiz Feltrin e dos quatro passageiros do avião
bimotor que desapareceu em uma área de mata fechada perto de
Jacareacanga, no sudoeste do Pará, se reuniram em Belém para seguir em
comitiva para Brasília nesta segunda-feira (14). O grupo irá pedir mais
recursos para as buscas pelo avião, que completa 1 mês de
desaparecimento nesta semana. "Temos algumas reuniões agendadas com
deputados federais, e na terça-feira vamos ter audiência com o
ministério da defesa. Queremos mais gente para patrulhar a área, e
esperamos que o fato do caso ter repercussão nacional sensibilize",
disse Jéssica Feltrin, filha do piloto.
Entenda o caso
O avião pilotado pelo comandante Luiz Feltrin sofreu uma pane no motor durante uma viagem entre Itaituba e Jacareacanga, sudeste do Pará, no dia 18 de março. Além dele, estavam no avião quadro funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena: o motorista Ari Lima e as técnicas de engermagem Raimunda Lúcia Silva Costa, Rayline Sabrina Brito Campos e Luciney Aguiar de Souza.
Antes do avião sumir na mata, Rayline Campos chegou a mandar uma mensagem de texto pelo celular para o tio, que estava em Santarém, relatando que um dos motores do avião havia parado.
Fonte: G1 Pará
saiba mais
Segundo a Força Aérea, que comanda as buscas, aviões já sobrevoaram uma
área de 23 mil quilômetros, mas como a área é de mata fechada, a
esperança é de localizar sobreviventes através das equipes no solo.
Porém, atualmente as buscas em terra são feitas por 25 homens do
exército, aeronáutica e corpo de bombeiros. Para as famílias, o
contingente é pequeno para cobrir a região: os militares vistoriaram uma
área de apenas 50 quilômetros quadrados de selva, contanto com a ajuda
de voluntários.Entenda o caso
O avião pilotado pelo comandante Luiz Feltrin sofreu uma pane no motor durante uma viagem entre Itaituba e Jacareacanga, sudeste do Pará, no dia 18 de março. Além dele, estavam no avião quadro funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena: o motorista Ari Lima e as técnicas de engermagem Raimunda Lúcia Silva Costa, Rayline Sabrina Brito Campos e Luciney Aguiar de Souza.
Antes do avião sumir na mata, Rayline Campos chegou a mandar uma mensagem de texto pelo celular para o tio, que estava em Santarém, relatando que um dos motores do avião havia parado.
Fonte: G1 Pará
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